Deito o corpo
Que não descansa desde muito.
Que anda louco,
Faminto...
Doido por descansar
No regaço do sono
Que lhe dará que pensar
Em torno de seu dono.
Ou dona?
Será o corpo servo da alma?
Descanso a alma,
Pouso no chão frio minha palma,
Minha mão esfria com calma:
Serenidade, quietação.
O corpo pede perdão,
A alma diz que não:
"Salvar-te-ei se desculpado não fores.
Aquando redimido
E na pele sofrido minhas dores,
Terei meu destino cumprido.
Aí, vou partir."
Que não descansa desde muito.
Que anda louco,
Faminto...
Doido por descansar
No regaço do sono
Que lhe dará que pensar
Em torno de seu dono.
Ou dona?
Será o corpo servo da alma?
Descanso a alma,
Pouso no chão frio minha palma,
Minha mão esfria com calma:
Serenidade, quietação.
O corpo pede perdão,
A alma diz que não:
"Salvar-te-ei se desculpado não fores.
Aquando redimido
E na pele sofrido minhas dores,
Terei meu destino cumprido.
Aí, vou partir."
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