Sempre quis o tal sorriso na face,
Ansiei tanto por senti-lo
E agora por mais que me mace
Não consigo nem fingi-lo.
Esmoreço a cada pensamento,
Lamento esta vida que me escorre das profundas gretas,
Que se deixa enjaular sem julgamento
Por uma página sem letras.
Sempre quis ser um rei,
Que tornaria rainha sua princesa,
Mas nem uma obra edificarei
E de longe olharei a realeza.
O divino que manda, deveria ele ser mandado:
Teriam desse modo estes rudes arremessos
O trabalho facilitado
E o sofrimento morreria no começo.
O sorriso ainda não chegou à minha face,
Que se desfigura a cada reflexão,
Mas espera que passe
Ansiei tanto por senti-lo
E agora por mais que me mace
Não consigo nem fingi-lo.
Esmoreço a cada pensamento,
Lamento esta vida que me escorre das profundas gretas,
Que se deixa enjaular sem julgamento
Por uma página sem letras.
Sempre quis ser um rei,
Que tornaria rainha sua princesa,
Mas nem uma obra edificarei
E de longe olharei a realeza.
O divino que manda, deveria ele ser mandado:
Teriam desse modo estes rudes arremessos
O trabalho facilitado
E o sofrimento morreria no começo.
O sorriso ainda não chegou à minha face,
Que se desfigura a cada reflexão,
Mas espera que passe
À princesa tamanha aflição.
5 comentários:
vi na sic radical este poema.
Não achas que é sentimental a mais?
Mas está fixe!!!
Também tive oportunidade de ler e ver este poema na Sic Radical e achei-o espectacular. Parabéns :)
ta mt giruh
Muito Giro :)
Foi o que leram no CC... ta mt giro. escreves mt bem.
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