segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Sorriso.

Sempre quis o tal sorriso na face,
Ansiei tanto por senti-lo
E agora por mais que me mace
Não consigo nem fingi-lo.

Esmoreço a cada pensamento,
Lamento esta vida que me escorre das profundas gretas,
Que se deixa enjaular sem julgamento
Por uma página sem letras.

Sempre quis ser um rei,
Que tornaria rainha sua princesa,
Mas nem uma obra edificarei
E de longe olharei a realeza.

O divino que manda, deveria ele ser mandado:
Teriam desse modo estes rudes arremessos
O trabalho facilitado
E o sofrimento morreria no começo.

O sorriso ainda não chegou à minha face,
Que se desfigura a cada reflexão,
Mas espera que passe
À princesa tamanha aflição.

5 comentários:

Anônimo disse...

vi na sic radical este poema.
Não achas que é sentimental a mais?
Mas está fixe!!!

Cinderella disse...

Também tive oportunidade de ler e ver este poema na Sic Radical e achei-o espectacular. Parabéns :)

Anônimo disse...

ta mt giruh

Anônimo disse...

Muito Giro :)

Anônimo disse...

Foi o que leram no CC... ta mt giro. escreves mt bem.