Se há uma voz que dói
É a do silêncio,
É aquela que te recolhe e mói
O rosto fraco do pensamento.
Cada inspiro e expiro raspantes
Levam e voltam a trazer
O mesmo medo de antes,
Não perdoando o sentimento - a meu ver.
Do silêncio e da dor,
Sobra pouco, sobra nada,
Sobra pouco amor,
Sobra nada de mim.
São as horas, que ditam
Das coisas o tempo,
Pois o resto, para que não mintam,
Deixa levar-se pelas prosas de alento.
É tempo de silêncio,
De inspiro profundo,
De dor,
De pouco,
De deixar levar-se no tempo...
É a do silêncio,
É aquela que te recolhe e mói
O rosto fraco do pensamento.
Cada inspiro e expiro raspantes
Levam e voltam a trazer
O mesmo medo de antes,
Não perdoando o sentimento - a meu ver.
Do silêncio e da dor,
Sobra pouco, sobra nada,
Sobra pouco amor,
Sobra nada de mim.
São as horas, que ditam
Das coisas o tempo,
Pois o resto, para que não mintam,
Deixa levar-se pelas prosas de alento.
É tempo de silêncio,
De inspiro profundo,
De dor,
De pouco,
De deixar levar-se no tempo...
3 comentários:
Não concordo. Há silêncios e silêncios. Há os que doem, e os que não. =3
Não é o silêncio que dói, mas sim a voz do silêncio.
Um silêncio consciente e propositado parte de nós, mas um forçado que só quer não existir não é tão sereno assim. ;)
o silêncio doi...doi a voz k ñ diz nada...nem sim nem não...apenas silêncio...silêncio lembra desprezo...silêncio doi...ñ o silêncio da calma...mas o silêncio do abandono...da confusao...do pensamento...eu neste momento estou contra o silencio...
*************
PS: keres fazer um abaixo assinado contra o silêncio k doi?:p
Postar um comentário