sábado, 8 de setembro de 2007

Deixa-me fazer-te...

Deixa-me olhar-te,
Sentir o teu respirar
E poder venerar-te
Sem que fujas ao meu piscar.

Deixa-me tocar-te,
Passar minha voz no teu pescoço
E conseguir para mim virar-te
Sem que fujas como quem ruma a um fosso.

Deixa-me falar-te,
Abrir meu coração rasgado
E num aceno alcançar-te
Na essência do meu corpo espelhado.

Pouco posso fazer,
Pois apenas sou um aprendiz
Mas deixa-me aprender,
Deixa-me fazer-te
Feliz!

Um comentário:

Anônimo disse...

apaixonei-m completament por est poema...mas ja sabs dixo ne?

nunca deixes d xcever...os teus poemas sao lindx msm...

parabens por sers cmo es! :)

beijinhx da f******